A espanhola Gas Natural Fenosa, que no Brasil tem 500 funcionários direto e cerca de 3 mil indiretos talvez seja uma boa companhia para responder a este tipo de pergunta. Com 500 empregados diretos e outros três mil indiretos no Brasil, a rotatividade espontânea na subsidiária brasileira é de apenas 2,6%, de acordo com a dirretora de Recursos Humanos da companhia no Brasil, Daniele Conrado. A Gas Natural Fenosa foi a primeira empresa no mundo a receber o certificado de Empresa Familiarmente Responsável Global – concedido pela Fundacion Masfamilia, da Espanha. “Temos vários indicadores que mostram os benefícios de uma promoção consistente da qualidade de vida dos nossos colaboradores”, comentou Daniele durante a apresentação da pesquisa sobre RFC, realizada a cada dois anos pelo International Center for Work and Family (IFREI), ligado ao IESE Business School.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
ISE BUSINESS SCHOOL fecha a primeira edição do Business Case Competition
Alan Schulte, Angelo Monteiro Danese e
Maurício Bateman Pela foram os vencedores
Expectativa. Está era a palavra que melhor definia a
sensação dos participantes do primeiro Business Case Competition promovido pelo
ISE Business School na manhã do sábado, 30 de novembro. Depois do trabalho
intenso no estudo do caso Naturehouse e na apresentação para uma banca de
professores da instituição, chegou o tão aguardado momento de conhecer o
trio vencedor de uma bolsa de estudos
para o Executive MBA com o selo ISE e IESE Business School no valor de R$ 110 mil,
a ser dividido entre os três. E a disputa foi bastante acirrada: nada menos do
que 28 equipes entraram na competição – que teve candidatos de São Paulo, Rio
de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Pernambuco.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
RESULTADOS OU PESSOAS?
Cenário
competitivo, necessidade premente de melhorar constantemente o desempenho. A
demanda por executivos capazes de entregar resultados não deve diminuir. No
entanto, cresce cada vez mais, embora de forma nem sempre muito esclarecida, a
percepção de que esta via de crescimento não pode ser solitária. Paralelamente,
deve ser desenvolvida e perseguida uma via de comprometimento de pessoas e de
liberação de talento criativo, sem a qual os resultados tendem a bater num
limite e tornarem-se insustentáveis no tempo.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
NUTRIERAS: INSPIRAÇÃO PARA O CRESCIMENTO DAS MARCAS
O campus do
ISE Business School recebeu cerca de 24 pessoas no último dia 14 de outubro para
a palestra “Nutrieras: inspiração para o crescimento das marcas”, do
publicitário Gustavo Entrala. CEO da agência espanhola 101, entre os cases de
maior destaque em seu portfólio está a criação da conta @Pontifex, o Twitter
oficial do Papa Bento XVI.
Com os
ingredientes contemporâneos, recessão, sustentabilidade e tecnologia, o
especialista conduziu os participantes pelo caminho digital, que transformou o
padrão de consumo em todo o mundo, e como este novo caminho pode auxiliar na
criação de novas linhas de negócios para as empresas e mais valor para suas
marcas.
Veja aqui
quais os são os 7 contextos que, na opinião de Gustavo Entrala, podem
potencializar os resultados dos negócios:
MARCAS FORTES REALMENTE FAZEM A DIFERENÇA?
Em uma dessas conversas informais depois do almoço um colega
comentou que se sentia envergonhado ao ver seu cotidiano permeado por marcas
estrangeiras sendo umas das 10 maiores economias do mundo.
Veja, disse-me enfaticamente, levanto-me pela manhã com o
toque do meu Iphone, vou até o banheiro e lá encontro Ralf Lauren, Dove, Nívea,
Oral-B, L’Occitane... me visto com GAP, Levi’s e um tênis Nike, apanho minha
mochila Sansonite e vou tomar um café Nespresso e descer até a garagem onde se
encontra o meu Honda Civic. Onde estão as marcas brasileiras?
Sem dúvida, meu amigo exagerou na descrição. Ele poderia despertar com a rádio Globo, escovar o dente com o creme dental Xavier, tomar banho com o sabonete Phebo e usar desodorante e colônia da Natura ou O Boticário, se vestir com Hering, e calçar um par de Havaianas, tomar um café Três Corações e bem,... o carro ficamos devendo, talvez mais ecologicamente correto seria ir de Caloi para o trabalho.
Sem dúvida, meu amigo exagerou na descrição. Ele poderia despertar com a rádio Globo, escovar o dente com o creme dental Xavier, tomar banho com o sabonete Phebo e usar desodorante e colônia da Natura ou O Boticário, se vestir com Hering, e calçar um par de Havaianas, tomar um café Três Corações e bem,... o carro ficamos devendo, talvez mais ecologicamente correto seria ir de Caloi para o trabalho.
Brincadeiras a parte em se tratando de marcas globais de
valor estamos mal na foto. Com todas as ressalvas que se possam fazer as
metodologias adotadas pelos diversos rankings avaliadores de marcas, é
expressivo que o Brasil não apareça em nenhum deles entre as 100 mais valiosas.
Hoje dia 30 de setembro de 2013, um desses rankings mais famosos, o da
Interbrand, divulgou sua lista sem nenhuma marca brasileira. O que mais chamou
a atenção foi a perda da liderança da Coca-Cola depois de 13 anos no topo que
agora é da Apple seguida pela Google.
Aliás, a Interbrand tem um ranking só para marcas brasileiras
e se pode perceber sem uma análise muito profunda que as primeiras cinco marcas
representam 71,8% do valor total do ranking. Somente Itaú, Bradesco e Banco do
Brasil somam 51,8% do total.
Talvez, meu amigo tenha
razão algo não vai bem com nossa capacidade de criar marcas fortes. Alguém fez
notar que os brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e
Carlos Alberto Sicupira são donos de duas das marcas mais valiosas do mundo: a
cervejaria Budweiser e a marca de condimentos, Heinz, mas o valor dessas marcas
não foi gerado no nosso país.
Mas será que
marcas fortes são realmente importantes? Elas fazem a diferença?
Sim fazem!
De certa forma a marca materializa o valor construído pela
empresa. É a expressão desse valor que, por sua vez, é uma somatória de muitas
partes: confiabilidade, capacidade de resposta, relevância, identidade,
diferenciação, consistência, e um longo etc que personaliza cada marca no seu
contexto. Não se pode analisá-las como se estivessem soltas voando por aí. Tudo
é importante para construir, gerenciar e criar valor através da marca.
Algumas empresas brasileiras aprenderam a fazer isso com
excelência, mas os exemplos ainda são raros, por exemplo, as nossas mais
tradicionais marcas de café como café do Ponto, Seleto, União, Pilão, Moka,
Palheta, Damasco, Caboclo, entre outras pertencem agora a americana Sara Lee. Somos
o maior produtor do mundo de café e a marca de maior valor desse mercado é a
americana Starbucks que reinventou a experiência de saborear café. Com o suco
de laranja, o etanol e o açúcar a história se repete.
Será que vamos aprender a lição de casa? Eu penso que
precisamos ouvir mais a voz do poeta: a
lição sabemos de cor, só nos resta aprender.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
Bate Papo Acadêmico com Prof. Cesar Bullara - Departamento: Gestão de Pessoas - que responde as seguintes perguntas:
Confira as respostas do professor neste artigo e envie sugestões de perguntas para o próximo Bate Papo Acadêmico para contato@ise.org.br - boa leitura!
- Ao longo de sua vida profissional, é possível ser um bom líder possuindo apenas uma das motivações?
- E é comum a falta de motivação transcendente nos dias de hoje?
- A intensidade destas motivações altera-se ao longo da carreira do executivo?
Confira as respostas do professor neste artigo e envie sugestões de perguntas para o próximo Bate Papo Acadêmico para contato@ise.org.br - boa leitura!
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
SERVIÇO E QUALIDADE
Outro dia me deparei com uma frase de Eisntein que dizia: “I
fear the day that technology will surpass our human interaction. The wolrd will
have a generation of idiots”.
Este assunto tem dado voltas na minha cabeça quando vejo cada vez mais pessoas debruçadas nos seus novos brinquedos eletrônicos mesmo quando estão em grupo numa mesa de refeição, fazendo compras no supermercado ou ao terminar a sessão do cinema.
Parece que nunca estivemos tão perto e, ao mesmo tempo, tão longe. Não sou tão radical como Einstein mas penso que seremos, no futuro, um bando de solitários interconectados.
A disseminação da informação pelas redes sociais criou uma
forma de comunicação que, em vez de aproximar as pessoas, vai afastando, pois
agora se pode saber sem ver nem comprovar, basta colocar no Facebook. Não se
discute mais. Melhor dar uma opinião simplesmente “blogando”.
Ao estudar esquemas de sistemas de entrega de serviços, vejo
que um dos temas mais interessantes é o de substituição, nos serviços, ou por
self-service (ex. restaurantes) ou software de atendimento ao cliente
(banklines). Acho que o uso de computadores para proporcionar serviço é uma
decisão inteligente, pois garante a repetibilidade (qualidade?) a baixo custo.
E também o computador pode fazer melhor as tarefas repetitivas que não criam
valor para o trabalho humano. Com isso o computador libera o trabalho humano
para atividades mais nobres e para atividades que requeiram julgamento e
raciocínio ad hoc. Um computador não pode manter uma discussão com uma pessoa.
Nem consigo imaginar alguém que goste de ser atendido por um computador quando
necessita de um serviço especial.
Entretanto há dois perigos nessa substituição: um ligado ao
back-office e outro ao front-office. O perigo ligado ao back-office tem origem
na qualidade do sistema de serviços. Não será mais admissível entregar serviço
de pouca qualidade, pois qualquer problema, por menor que seja, pode correr
pelas redes sociais simplesmente por um clic de tempo. Já são inúmeros os casos
em que se sabia pela rede os problemas logo que aconteceram. Com facilidade um
clipe no You Tube pode atingir milhares (milhões) de pessoas antes que se
perceba o que está ocorrendo e, menos ainda, antes de estarmos tomando ações de
correção. É famoso o clipe sobre a guitarra que a United quebrou e não
indenizou.
Primeira consequência: não há espaço para errar. Qualquer
erro tem consequências além dos limites da empresa. Temos que fazer a
organização entender que tudo tem de estar certo da primeira vez. Nunca é tão
verdadeira a (antiga) máxima da qualidade que diz: a qualidade se faz da
primeira vez. As empresas devem criar programas de formação e capacitação para
fazer as pessoas entenderem as consequências, para a empresa e, portanto, para o
futuro do negócio, de um trabalho mal feito no contexto atual. E também rever
os seus processos internos visando estabelecer pontos de controle da qualidade
e critérios mínimos de aceitação.
Porém ninguém, e nem as organizações, são perfeitas e nunca
serão. Errar é humano! Haverá sempre uma ocasião em que o cliente deverá
interagir com pessoa da nossa empresa. É o momento da verdade. E aí corremos o
segundo perigo. Qual é a qualidade dessa relação? Nesse momento a qualidade da
entrega do serviço não depende mais dos processos mas da interação de duas
pessoas.
A pessoa que atende tem o perfil adequado para dar um serviço
de qualidade? A pessoa que atende tem as atitudes e disposição essenciais para
entregar um serviço de qualidade? Por isso afirmamos que serviços são pessoas.
Na essência falamos de espírito de serviço.
Para não correr riscos nessa interação é necessário que as
empresas ponham especial cuidado na seleção, treinamento, formação e
desenvolvimento de competências especialmente dessas pessoas, entendendo que
delas depende (e muito) a percepção da qualidade de uma empresa. Seja para
atender a uma necessidade ou resolver o problema, no fundo o futuro da relação
da empresa com cada cliente irá depender desses momentos da verdade.
Em serviços há particularidades que tornam o tema mais
importante. Dizemos que os serviços são “3i”: imediato, intangível e depende da
interação. Ou seja, cada serviço é “o serviço” Não se repetirá jamais e dessa
forma não é possível estabelecer procedimentos que atendam a todas as
eventualidades.
Concluindo, se as novas tecnologias nos apresentam novas
formas de atender aos nossos clientes com menor custo também no colocam na
situação de termos que investir os ganhos iniciais na melhoria das atividades
de back-office e no desenvolvimento do pessoal.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
NOVA SEDE DO ISE BUSINESS SCHOOL CHEGA A DOIS ANOS DE VIDA
O
ISE Business School está comemorando os dois anos de sua nova sede. Pelos
11.500 metros quadrados, distribuídos em 14 andares, circulam diariamente cerca
de 160 pessoas – entre funcionários, alunos e professores.
Felipe
Arruga, administrador do campus, afirma que o edifício é dotado de algumas
funcionalidades que visam o uso racional de água e energia - como o sistema de
ar condicionado, que funciona à gás, e o sistema de captação de águas pluviais.
A
cozinha do ISE é um capítulo à parte. De acordo com Felipe, é possível servir
várias refeições simultaneamente. O salão multiuso acomoda 60 pessoas em
sistema de Buffet. Já o restaurante do segundo piso, acomoda 48 pessoas, e há ainda
o espaço VIP que recebe até 30 convidados.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
O RH NA VISÃO DOS CEOs
Presidentes da Hypermarcas e da OrbiSat falam sobre o que esperam do RH de suas empresas
Em pouco mais de 30 anos de carreira, Maurício Aveiro já
passou por situações delicadas, como a integração de um time de vários profissionais
com diversas nacionalidades e culturas diferentes, demissões em massa, ou mesmo
a busca de um líder que pudesse sucedê-lo na organização em que trabalhava. “Em
todas as etapas da minha vida profissional, me deparei com grandes desafios e
os mais complexos, sem dúvida, eram os relacionados aos recursos humanos”,
afirma o executivo hoje à frente da OrbiSat, fabricante de equipamentos de
sensoriamento remoto e de radares de vigilância. “Para mim, RH não é apoio, nem
staff. É parte essencial do negócio. O profissional à frente dessa área tem que
saber quais são os próximos lançamentos da companhia; quais são as metas de
venda, qual é o plano de marketing”, acrescenta Nicolas Fischer, presidente da
divisão de consumo da Hypermarcas. Os dois CEOs participaram na semana passada
do painel executivo do curso de curta duração do ISE Business School, “RH
Estratégico – a Direção de Recursos Humanos Voltada para o Negócio.
Hoje, disse Aveiro, a companhia que preside está em um
novo patamar, e os desafios da área de RH só aumentam a cada dia. “Estamos
dobrando de tamanho a cada dois anos e é o RH quem vai nos dizer como suprir
essa nova demanda por mão de obra”, disse ele acrescentando que cabe ao RH minimizar
os riscos das escolhas desses novos profissionais. “É uma responsabilidade
enorme porque demanda tempo na seleção, tempo de treinamento e tempo de
adaptação. E pode ser que, ao final desse longo processo, a empresa ou o
colaborador selecionado, não se adaptem um ao outro.”
Planejamento
de longo prazo
Já o presidente da divisão de consumo da Hypermarcas
perguntou a uma plateia atenta porque ninguém se espanta quando se pergunta
pelo planejamento de longo prazo de um departamento de vendas, ou de marketing.
“Mas as pessoas fazem ar de espanto quando pergunto qual é o planejamento do RH
para os próximos cinco anos da companhia”. Se a meta da empresa é o
crescimento, e sempre é, nada mais natural do que pensar em quantas pessoas, e
com qual perfil, serão necessárias quando a empresa alcançar o patamar estipulado.
Em outras palavras, exatamente a situação pela qual passa a companhia de
Maurício Aveiro. “Missão todas as empresas têm – e têm que ter. Mas o que
precisamos é de versatilidade e pragmatismo”, disse Fischer.
Os palestrantes também lembraram os aspectos pessoais dos
funcionários que compõem uma organização empresarial. “O tempo inteiro as
pessoas e as empresas estão em processo de mudança e em busca de crescimento. A
empresa espera que seu colaborador se comprometa com essa meta, ao passo que o
funcionário espera que a companhia seja sensível ao equilíbrio pessoal –
composto por trabalho, família, amigos, seu papel de cidadão e, porque não
dizer, suas crenças religiosas”. E Aveiro não escapou quando os alunos quiseram
saber como ele próprio, sendo CEO de uma grande empresa, mantém a vida pessoal
equilibrada com as demandas profissionais. “Na empresa, temos um plano de ação
por meio do qual você se compromete a alcançar determinadas metas. É um plano
individual. Pois eu levei o PA para minha vida pessoal. Uma das minhas metas,
por exemplo, é jantar com a família todas as noites. Algumas metas são negociáveis,
outras não, e eu tenho tentado cumprir as que assumi com a família”.
Responsabilidade
e Riscos
Nicolas Fischer abordou
ainda alguns temas que segundo ele, pela cultura brasileira, são considerados
delicados: “Brasileiro nunca diz não. É uma característica”, afirmou o
executivo acrescentando que não haveria problemas se, dentro de uma
organização, esse traço que nos é particular, não causasse frustrações em
expectativas alimentadas durante anos. “Ninguém tem coragem de dizer que aquele
funcionário não tem potencial para ser gerente ou para ser diretor. E essa
falta de direcionamento faz com que se perca tempo, dos dois lados”. Para o
executivo, que por mais de uma década comandou a Beiersdorf – dona da marca
Nivea – planejamento de carreira e transparência na comunicação com as pessoas,
podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma organização.
terça-feira, 30 de julho de 2013
VIAGEM, VINHO E AMIZADE
José Henrique Poli, participante do Advanced Management Program em 2012
Diretor-geral da Vikings Sistemas de Limpeza Ltda.
A turma de AMP 2013 fez um programa diferente. No último feriado de Corpus Christi, em maio, os antigos alunos do ISE viajaram para Mendonza, na Argentina. Na programação, visitas às vinícolas familiares de La Soñada e Andeluna. Uma forma muito criativa, e saborosa, de reencontrar os amigos, trocar experiências e, claro, matar a saudade. Quem conta os detalhes desse encontro é José Henrique Poli.
CROSS CULTURAL MANAGEMENT
Bate Papo Acadêmico com Prof. Fernando Bagnoli - Departamento: Direção Geral - que responde as seguintes perguntas:
- Como o executivo deve se preparar para gerenciar pessoas de outros países, de cultura diferente?
- E quais são os aspectos primordiais a considerar?
- Como saber qual é o limite?
quinta-feira, 11 de julho de 2013
A FUNÇÃO ESTRATÉGICA DO RH
Departamento de Gestão de Pessoas
Nos cursos de educação executiva, cada vez é mais frequente a preocupação por parte dos executivos participantes de que o departamento de RH assuma uma função de parceria estratégica na organização. O avanço tecnológico, a globalização e o acesso cada vez mais fácil aos mercados e a tecnologia, tem forçado as empresas a se diferenciarem no que possuem de mais próprio e único, que é o seu pessoal. Consequentemente, as funções desempenhadas pelo RH precisam acompanhar estas mudanças e ajudar as empresas a desenvolverem sua vantagem competitiva.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
ANTIGOS ALUNOS DEBATEM ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO E PERSPECTIVAS PARA O VAREJO DE LIVROS
Com participação de Sérgio Herz e Matinas
Suzuki, o debate moderado pelo Prof. Paulo Ferreira teve a experiência do
consumidor como um dos principais tópicos.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
A MÁGICA DA COLABORAÇÃO NA VIDA DA EMPRESA
Professor do Departamento de Direção Geral
O
dilema entre competência e colaboração na vida das empresas não é somente uma
questão acadêmica, mas também um real divisor de águas quando se trata de
eficiência – compreendida como a ação adequada à técnica de execução - e de
eficácia – gerada pela ação que atinge os resultados esperados.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
A IMPORTÂNCIA DA MISSÃO E VISÃO
Fernando Bagnoli
Professor do Departamento de Direção Geral
Recentemente, fiz uma travessia
pelo altiplano boliviano até o deserto do Atacama, no Chile. O inicio se deu na
cidade de La Paz. Um mês antes da minha viagem, soube da abertura de um novo
restaurante na cidade, que havia sido aberto por ninguém menos que Claus Meyer,
chef e coproprietário do restaurante dinamarquês Noma, que por três anos
consecutivos ganhou o prêmio de melhor restaurante do mundo pelo prestigiado
guia San Pellegrino.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
VENCENDO BARREIRAS DE COACHING
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
A LIDERANÇA: UM ATRIBUTO AO ALCANCE DA MÃO?
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
TRANSCENDÊNCIA: A DIMENSÃO FUNDAMENTAL DA LIDERANÇA
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE LIDERANÇA
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
OS 3 PILARES DA LIDERANÇA: AUTO-CONHECIMENTO; AUTO-GOVERNO E FORMAÇÃO DE PESSOAS
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
Todos estamos de acordo em que um cego não pode guiar outro cego, pois os dois não iriam a parte alguma. Do mesmo modo, pretender exercer a liderança sobre outras pessoas sem exercê-la sobre si mesmo é uma tarefa tão impossível quanto um cego guiar outro cego. Apesar da evidência, muitos executivos ainda não captaram esta verdade tão simples. Não basta somente a competência técnica, temos que ser também peritos em humanidade.
EMPRESAS DEVEM BUSCAR UNIDADE E VALORES CONSISTENTES
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
A existência de um ambiente empresarial cada vez mais competitivo torna mais evidente a necessidade de cuidar das pessoas e reter talentos. O sucesso empresarial, agora, mais do que em qualquer outro momento, centra-se na capacidade de gerar um verdadeiro comprometimento do colaborador com a organização. Todos sabemos que esta é a principal tarefa do líder.
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
O LÍDER E AS MOTIVAÇÕES HUMANAS
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
TRABALHO: PAIXÃO OU VÍCIO?
Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
ISE – Instituto Superior da Empresa
e-mail: cesarbullara@ise.org.br
O que distingue se o trabalho é para nós uma paixão ou um vício, se somos worklovers ou workaholics, são os motivos pelos quais trabalhamos. Ser workaholic ou worklover influi na maneira pela qual executamos o próprio trabalho e como nos relacionamos com as pessoas dentro e fora da organização.
terça-feira, 26 de março de 2013
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Professor do ISE Business School
Diretor Acadêmico do EMBA-Brasil/IESE-ISE
Consultor de Empresas
Muita gente está acostumada a ouvir falar de conselho de administração para as empresas listadas em bolsa, já que existe um requisito legal que obriga as mesmas a constituir um, ou mesmo em empresas familiares, que veem no conselho uma maneira de ter uma opinião menos emocional sobre o negócio.
Desenvolvimento de Lideranças Empresariais
Professor do ISE Business School
Diretor Acadêmico do EMBA-Brasil/IESE-ISE
Consultor de Empresas
Sempre quando falo que passei a maior parte da minha vida escolar, com exceção talvez dos primeiros anos e de dois ou três professores que me chamaram a atenção na universidade, com a cabeça completamente longe do que os professores estavam falando, pois sempre me pareceu mais fácil aprender sozinho do que com uma metodologia expositiva, as pessoas se surpreendem ao saberem que sou professor de tempo integral em uma escola de negócios.
Liberdade para quê?
imagem cortesia FReeDigitalPhotos.net
por Stuart Miles
|
Por Prof. Marcos Citeli - Diretor Acadêmico do Executive MBA-Brasil/IESE-ISE e Consultor de Empresas
Não restam dúvidas de que melhoramos muito nossa capacidade de escolher, isto é, cada vez temos mais opções a nosso dispor, o que nos leva a pensar que cada vez mais aumentamos nossa liberdade. Isto se deve ao fato de olharmos a questão apenas pelo lado da ausência de restrições.
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