Abrimos o ano da “Copa das Copas” com o seguinte cenário: expectativa de inflação para 2014 de aproximadamente 6%, novamente longe dos 4,5% esquizofrenicamente prometidos; inflação de serviços perto de 8%, mostrando uma demanda aquecida que não pode ser suprida através de importações sendo, portanto, um tipo de inflação muito mais difícil de ser domada; superávit primário do governo central de R$ 75 bilhões (acima da meta de R$ 73 bilhões) graças a receitas extraordinárias que não devem se repetir nesse ano; taxa básica de juros em ascensão para conter as expectativas de inflação dos agentes econômicos; e, para fechar com chave-de-ouro, crescimento do PIB na casa dos 2%.
Levanto abaixo alguns pontos que acho que deveriam ficar no radar durante esse ano, além de pincelar algumas projeções econômicas pelo caminho:
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Levanto abaixo alguns pontos que acho que deveriam ficar no radar durante esse ano, além de pincelar algumas projeções econômicas pelo caminho: