quarta-feira, 10 de abril de 2013

    VENCENDO BARREIRAS DE COACHING


    Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    Todo processo de mudança é complicado e seguramente enfrenta resistências internas e externas. Ninguém gosta de mudar! Toda mudança traz consigo novas situações e exige de nós novas atitudes e comportamentos.

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    A LIDERANÇA: UM ATRIBUTO AO ALCANCE DA MÃO?


    Por 
    Cesar Furtado de Carvalho Bullara

    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    A liderança muitas vezes é vista como uma aura que acompanha algumas poucas pessoas escolhidas, uma qualidade inata, e portanto, uma característica quase genética. Por exemplo, é muito comum atribuirmos ao líder qualidades que estão diretamente ligadas à obtenção das metas e objetivos de um grupo ou de uma organização.
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    TRANSCENDÊNCIA: A DIMENSÃO FUNDAMENTAL DA LIDERANÇA


    Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    Em 1994, James Collins e Jerry Porras publicaram o resultado de 6 anos de pesquisas através do clássico Built to Last. O objetivo desta pesquisa era estudar os elementos que influenciam no surgimento e na manutenção ao longo do tempo das chamadas empresas de classe mundial: empresas líderes em seu setor, muito admiradas pela concorrência e com um longo registro de impactos significativamente positivos sobre o mundo à sua volta.
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    A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE LIDERANÇA


    Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    Falar de liderança e de competências gerenciais é hoje em dia, algo tão trivial como dizer que as empresas possuem uma responsabilidade social perante a sociedade. Sem dúvida alguma, tais assuntos são algo extremamente debatido e estudado; no entanto, será que as respostas que encontramos são realmente as mais adequadas?

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    OS 3 PILARES DA LIDERANÇA: AUTO-CONHECIMENTO; AUTO-GOVERNO E FORMAÇÃO DE PESSOAS


    Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    Todos estamos de acordo em que um cego não pode guiar outro cego, pois os dois não iriam a parte alguma. Do mesmo modo, pretender exercer a liderança sobre outras pessoas sem exercê-la sobre si mesmo é uma tarefa tão impossível quanto um cego guiar outro cego. Apesar da evidência, muitos executivos ainda não captaram esta verdade tão simples. Não basta somente a competência técnica, temos que ser também peritos em humanidade.

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    EMPRESAS DEVEM BUSCAR UNIDADE E VALORES CONSISTENTES


    Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    A existência de um ambiente empresarial cada vez mais competitivo torna mais evidente a necessidade de cuidar das pessoas e reter talentos. O sucesso empresarial, agora, mais do que em qualquer outro momento, centra-se na capacidade de gerar um verdadeiro comprometimento do colaborador com a organização. Todos sabemos que esta é a principal tarefa do líder.

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    O LÍDER E AS MOTIVAÇÕES HUMANAS


    Por Cesar Furtado de Carvalho Bullara
    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    Para abordar o tema da liderança temos que entender um pouco do complexo mecanismo que define o ser humano. A liderança, qualquer que seja, não se reduz a uma auréola mágica que se forma em torno do líder, e que se baseia, por exemplo, no seu forte poder carismático. Também não se concretiza somente na condução de um grupo de pessoas para a consecução de um objetivo; tais componentes são necessários, mas não suficientes para defini-la.

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    TRABALHO: PAIXÃO OU VÍCIO?


    Por 
    Cesar Furtado de Carvalho Bullara

    Prof. de Comportamento Humano nas Organizações
    ISE – Instituto Superior da Empresa
    e-mail: cesarbullara@ise.org.br


    O que distingue se o trabalho é para nós uma paixão ou um vício, se somos worklovers ou workaholics, são os motivos pelos quais trabalhamos. Ser workaholic ou worklover influi na maneira pela qual executamos o próprio trabalho e como nos relacionamos com as pessoas dentro e fora da organização.

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