terça-feira, 15 de abril de 2014

Educação Executiva sob a ótica do líder

Carlos Janibelli  estava em transição de carreira quando decidiu voltar às salas de aula. O hoje diretor superintendente de gestão corporativa do grupo M.Cassab cursou o nosso Advanced Management Program (AMP), uma espécie de MBA para alta liderança, na turma de 2013. Em entrevista exclusiva à Newsletter do ISE Business School, Janibelli incentiva  todo executivo  a seguir em busca de aperfeiçoamento e, como líder empresarial, ele mostra como faz diferença ter profissionais bem preparados em sua equipe. 


Como o senhor estimula sua equipe para que siga em busca da educação executiva?
Janibelli: Compartilhando minha própria experiência, desafiando a conhecer os mais atuais modelos de gestão, indicando cursos de renome, comprando livros sobre assuntos de gestão e tomada de decisão, delegando as decisões no dia-a-dia e apoiando seu desenvolvimento neste processo.

Quais são as diferenças entre profissionais que fazem cursos de educação executiva e aqueles que pararam no MBA?
Janibelli: Pensamento holístico, maior segurança para tomada de decisão, uma clara e notória rede de apoio que compartilha experiências de mercado, um maior jogo de cintura ao interagir com chefes, subordinados e pares em toda a organização.

Que conselhos o senhor pode dar para quem está às voltas com a administração do tempo, cada vez mais escasso, para equilibrar a vida pessoal, profissional e a participação de programas de educação executiva?
Janibelli: Disciplina. Tratar os três pilares com a mesmíssima prioridade, pois o desenvolvimento consciente do ser humano acontece de forma mais ampla quando investimos em todas as áreas ao mesmo tempo.

Para o senhor o que significou participar de um programa de educação executiva. Sua percepção do mundo dos negócios mudou? Sente-se mais preparado?

Janibelli: Seguramente obtive uma posição melhor, não tanto pelos aspectos técnicos, mas por ter obtido uma maturidade para enxergar diversos ângulos de uma mesma questão e acertar mais em minha argumentação e tomada de decisão. Passei a ser mais ouvido, ser mais conselheiro, de forma natural.